terça-feira, 28 de setembro de 2010


Tentei e muito!


Tentei varias vezes demonstrar meu amor
Tentei fazer você exegar seus erros
Tentei inúmeras vezes não acreditar que acabou
Tentei não esconder o quanto eu te desejo

Tentei acreditar que o sentimento existia
Tentei não ter medo de ser feliz contigo
Tentei ver somente em você minha alegria
Tentei ser namorado, amante e amigo

Tentei estar com você na dor ou na felicidade
Tentei te fazer feliz do jeito que eu sei
Tentei não esconder minha simplicidade
Tentei pedir desculpa quando te magoei

Tentei aos seus costumes me adaptar
Tentei deixar de lado meu ego
Tentei fazer nosso relacionamento vingar
Tentei fazer durar pra que fosse eterno

Tentei estar longe, mas estar sempre presente
Tentei sem palavras te dizer
Tentei não viver com você ausente
So não quis TENTAR pensar em te perder... mas perdi!

Réu

segunda-feira, 27 de setembro de 2010


Não fumo derby, free, e muito menos malboro
Por isso eu sei sou forte como um touro
O meu carro, super carro, 4x4
Tem tração nas quatro rodas
Pra no rally da vida
Eu não ficar de fora

O moleque fica doido
Fuma a porra da criptonita
Pra te livrar dessa vida
Faço uma fusão de Goku com Vedita
Me transformo num antibiótico sonoro
Penetro no seu ouvido,
Te dou uma overdose de consciência
Antes que o juiz bata o martelo
E te dê a sentença

Na seqüencia
Jabe , direto, nokalte certo
Paletó de madeira
Em um envelope de concreto

Esquecido na ultima gaveta
No reino dos corpos mortos
Gerando vida aos germes, vermes
Canibalizando sua carne, suas vestes
Penetrando por quais buracos quiseres

E seus ossos incinerados, queimados,
por qualquer canto jogados, não considerados
já era uma super man periférico
agora esquecido, abandonado, mais um invisivel sem mérito

Eu resisto!
Granola, açaí, cha mate, grão de biko

Eu resisto!
Força, persistência, inteligência, equilibro

Eu resisto!
Não viajo na coca, nem coca –cola, nem cola, nem vem que não cola
Nesse caminho não trilho minha história.

Eu resisto!
Ficarei na memória dos jovens caretas que morrerão velhos caretas
Pois não se afogam no copo de cerveja de bobeira
Perdendo as estribeiras, fazendo besteira
Vacilando com a mãe, amigos, a preta
Aquela nega que sempre esteve ao seu lado
Tolerando suas asneiras

Eis aqui um intelectual orgânico
Epstemologicamente falando
Nasci assim, não pedi e genético
Coisa de família, passado de mãe pra filho
Sofro de esquisofrenia frenética
Tenho convulções psicodélicas
transformo sonhos e utopias em belas materias

Eu admito sou um doente
Que nem duendy do furia consciente
Ele psicopata das letras
E eu psicopata das latas
Faço um arco Iris na sua massa encefálica
E deixo meu tag na sua mente.

Jackson Almeida (liga) e zezé olukemi

OHENE NIWA

OHENE NIWA
reCaDo dADo !